Why do people always leave
Do they ever look back
Their gift is disbelief
and a route just off the track
Why do people always leave
Most never even come back
What's left is some wicked sense of grief
In a sky perfectly pitch black
Close your eyes to the endless rewind
In your dreams they'll never kiss you goodbye
For you can never unwind, can't ever have peace of mind
No matter how fast you run or how well you hide
You can hold on to the light
Gather all you can harness
but once the lights are out
It's really all the same darkness
People always leave
Maybe I just drive them away
So I toast to the fallen and deceased
Void of thoughts and wity words to say
I'm sorry I drove you away...
Wednesday
A Razão da Alma
Tantas palavras poder-te-ia eu escrever
Usar e abusar de imagens e metáforas
Uma míriade de paisagens e palavras caras
Tudo isso para te dizer que tenho de te ter
Dissecar e dissertar sobre os sentimentos
Sobre medos que me assolam e arrebatem
Teus olhos escuros que me isolam e atraem
Tudo para dizer que te quero a todos os momentos
Falar de futuros próximos e presentes tão longínquos
De promessas e juras eternas, ridículas e efemeras
Etéreis como o alcool ainda quem me embriaguem, deveras
Tudo para te dizer que és dona e senhora do meu umbigo
Ainda assim nessas mesmas palavras me acabei por perder
Traído e usado por esta obscura alma de escritor maldito
Às voltas com tudo o que sinto e tenho dito
Com tudo o que não disse e teimo em não querer dizer
Palavras intensas, segundo a minuto
Num espaço sideral, num tempo resoluto
Um sentimento absoluto, sem explicação
Entendo-me pela alma onde me falta a razão
Usar e abusar de imagens e metáforas
Uma míriade de paisagens e palavras caras
Tudo isso para te dizer que tenho de te ter
Dissecar e dissertar sobre os sentimentos
Sobre medos que me assolam e arrebatem
Teus olhos escuros que me isolam e atraem
Tudo para dizer que te quero a todos os momentos
Falar de futuros próximos e presentes tão longínquos
De promessas e juras eternas, ridículas e efemeras
Etéreis como o alcool ainda quem me embriaguem, deveras
Tudo para te dizer que és dona e senhora do meu umbigo
Ainda assim nessas mesmas palavras me acabei por perder
Traído e usado por esta obscura alma de escritor maldito
Às voltas com tudo o que sinto e tenho dito
Com tudo o que não disse e teimo em não querer dizer
Palavras intensas, segundo a minuto
Num espaço sideral, num tempo resoluto
Um sentimento absoluto, sem explicação
Entendo-me pela alma onde me falta a razão
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